O narrador recorda-se de ter ficado chocado ao ver o carro do seu sogro à porta, enquanto ele e a sua amante estavam a visitar um motel. Esta situação desconfortável e talvez mortal testou-o instantaneamente. Preocupado que o seu sogro o visse com a amante, ele cancelou o encontro e aconselhou a sua amiga a que não era um bom dia para sair. Ela saiu desapontada, e antes de ir para casa, o irritado narrador partiu ambos os espelhos do carro do sogro.
No dia seguinte, o narrador foi até ao sogro para se gabar dos espelhos ausentes. Quando o sogro ficou irritado, o narrador ficou surpreso; ele questionou o porquê. O sogro, com raiva, esclareceu a sua indignação. Ele emprestara o carro à esposa, que o devolvera sem os espelhos.
A ironia dá ao conto um apelo humorístico. O narrador criou um novo problema com o sogro, que não tinha ideia do motivo da falta dos espelhos, para se livrar de um embaraçoso.
Esta piada faz os leitores sorrirem ao abordar suavemente as consequências de decisões precipitadas e os mal-entendidos interessantes que podem surgir em situações difíceis e exigentes.