Na nossa noite de núpcias, tirei meu vestido de noiva – meu marido começou a chorar quando viu o que eu estava escondendo sob ele

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“Não, isso não pode estar acontecendo!” A expectativa do meu marido para a nossa noite de casamento se transformou em horror quando eu tirei meu vestido de noiva. Eu tinha mantido o segredo do que estava por baixo do vestido o dia todo, mas finalmente era hora de revelar uma chocante revelação.

Eu tive um casamento de conto de fadas perfeito. Greg estava no final do corredor, sorrindo como se tivesse acabado de ganhar na loteria. Veja, Greg achava que isso era o começo da nossa vida perfeita juntos, mas eu sabia a verdade.

Aquela bolha perfeita em que estávamos prestes a estourar. Mas não ainda, não até eu estar pronta para isso.

A recepção seguiu como um sonho — taças de champanhe tilintando, risadas ecoando pelos gramados perfeitamente cuidados, e os pais de Greg desempenhando o papel de sogros atenciosos. Afinal, o perfeito filhinho deles merecia o perfeito dia, não é?

E eu? Eu fiz meu papel. Sorri nos momentos certos e ri quando alguém nos contou uma piada. Até dancei com Greg como se tudo estivesse bem.

Greg achava que me conhecia. Achava que me tinha completamente decifrada, mas ele estava errado.

À medida que a noite avançava, a expectativa de Greg para a nossa noite de casamento tornava-se quase insuportável. Ele não conseguia esconder, nem estava tentando.

Seus toques demoravam demais, e seu sorriso era largo demais. Eu me sentia como uma atriz no palco, desempenhando um papel que tinha sido escrito para mim muito antes de eu concordar em vestir o vestido. Mas eu tinha o meu próprio roteiro.

Finalmente nos despedimos dos convidados, agradecendo-lhes por terem vindo e aceitando seus elogios sobre como tudo tinha sido lindo. Os pais de Greg ficaram nos quartos de hóspedes no andar de baixo, dando-nos privacidade, e Greg não conseguia esperar para me levar para o andar de cima.

Sua mão apertou a minha enquanto ele me conduzia para a suíte principal, a mesma que seus pais nos haviam gentilmente deixado usar para nossa primeira noite como marido e mulher. Quão poético.

Ele estava praticamente radiante quando fechou a porta atrás de nós.

A atmosfera no quarto mudou, a excitação no ar tornou-se quase palpável. Eu podia ver em seus olhos enquanto ele vinha em minha direção, suas mãos já alcançando o zíper do meu vestido de noiva.

«Esperei a noite toda por isso», murmurou contra meu pescoço, seu hálito quente e cheio de promessas.

Eu sorri, um pequeno sorriso secreto que ele não conseguia ver. «Eu também.»

Ele cuidadosamente abriu o zíper do meu vestido. Fiquei perfeitamente imóvel, meu coração disparado. Ele estava tão ansioso, tão confiante no que viria a seguir. Ele não tinha a menor ideia.

Quando o vestido finalmente caiu no chão, eu me virei lentamente. Nunca vou esquecer a expressão no rosto dele quando viu o que estava por baixo. Ele parecia um homem à beira de um penhasco, cambaleando, tentando manter o equilíbrio.

«Não…» Sua voz falhou, mal sendo um sussurro. «Não, não, não! Isso não pode estar acontecendo!»

A tatuagem da ex de Greg, Sarah, estendia-se pelo meu torso até a cintura. As palavras que ele dissera a ela na noite anterior ao nosso casamento estavam perfeitamente inscritas abaixo do rosto dela: «Um último gosto de liberdade antes de estar preso ao mesmo corpo para sempre.»

Era temporária, claro. Mas Greg não sabia disso. Era autêntica o suficiente para fazer seus joelhos fraquejarem.

«Como você soube?» Ele soluçou, seu olhar fixo na tatuagem.

«Sarah fez questão de esfregar sua traição na minha cara», cuspi.

«Eu não quis dizer isso», ele soluçou, sua voz espessa de arrependimento. «Sinto muito, eu não quis dizer isso!»

Foi quando ouvimos os passos. Marianne e James entraram apressados pela porta, seus rostos cheios de preocupação.

«O que está acontecendo?» A voz de Marianne tremia enquanto seus olhos oscilavam entre o filho chorando e eu. Então, seu olhar caiu sobre a tatuagem. Seu rosto ficou pálido.

«É simples», respondi. «Greg me traiu.»

O suspiro de Marianne encheu o quarto, agudo e cheio de descrença. James, o pai de Greg, ficou congelado na porta. Ele sempre foi o mais estoico, o tipo quieto que deixava Marianne lidar com os dramas. Mas isso? Isso era algo que nem ele conseguia engolir.

Ele não era um homem de muitas palavras, mas a tensão em seus punhos cerrados, o modo como seu maxilar se apertou — ele não precisava dizer nada. Estava tudo ali em sua expressão.

Por um momento, o silêncio se estendeu entre nós. O peso da verdade pairava no ar, pesado e sufocante. Greg ainda estava no chão, as mãos segurando seu cabelo como se isso pudesse de alguma forma impedi-lo de desmoronar completamente.

O olhar de Marianne voltou para Greg, seus lábios tremendo. «Greg? Isso é verdade?»

Ela deu um passo trêmulo em sua direção, sua voz frágil, como se implorasse para ele dizer que o que ela estava vendo não era real, que seu filho não poderia ter feito algo tão imperdoável.

Greg não respondeu. Ele não conseguia. Seu corpo inteiro tremia, seus ombros sacudindo enquanto soluçava.

«Me diga!» A voz de Marianne se quebrou, desmoronando sob a pressão da descrença. «Me diga que não é verdade!»

James deu um passo à frente. Seu rosto era como pedra, mas eu podia ver a fúria fervendo por baixo da superfície. Ele se ergueu sobre Greg, seus punhos cerrados, seu corpo inteiro irradiando uma raiva quase contida.

«Gregory», ele rosnou, sua voz baixa e perigosa. «Isso é verdade?»

Ainda assim, Greg não conseguia se obrigar a responder. Seus soluços haviam silenciado, mas ele permaneceu uma bagunça desmoronada no chão, incapaz de encarar a realidade do que tinha feito. Eu decidi intervir.

«Ele dormiu com ela na noite antes do nosso casamento», eu disse, minha voz cortando a tensão como uma faca. «Ele disse a ela que precisava de ‘um último gosto de liberdade antes de estar preso ao mesmo corpo para sempre.'»

Marianne soltou um soluço estrangulado, desmoronando na beira da cama enquanto seu mundo desabava ao seu redor.

O rosto de James escureceu. Suas narinas se dilataram enquanto ele olhava com desprezo para o filho. Desgosto e decepção travando uma batalha em sua expressão.

«Você desonrou esta família», ele cuspiu, sua voz apertada de fúria. «Como ousa? Como pôde trair Lilith assim?»

Os olhos de Greg se arregalaram de pânico. «Sinto muito», ele balbuciou, sua voz mal audível. «Eu não queria que isso acontecesse. Eu… cometi um erro.»

«Um erro?» Eu ecoei, minha voz subindo de incredulidade.

«Você chama dormir com sua ex na noite antes do nosso casamento de erro?» Dei um passo em sua direção, a raiva que eu vinha reprimindo finalmente borbulhando à superfície. «Não, você fez uma escolha, Greg. Uma escolha deliberada e calculada para me trair. E agora você está pagando por isso.»

Greg virou seu rosto cheio de lágrimas para mim, seus olhos desesperados. «Por favor, Lilith… por favor, eu te amo. Eu não quis que nada disso acontecesse. Eu farei qualquer coisa! Apenas, por favor, não me deixe.»

Eu ri então, um som frio e vazio que ecoou pelo quarto.

«Me ama? Você me ama?» Balancei a cabeça em descrença. «Greg, você não sabe a primeira coisa sobre o amor. Se soubesse, não teria feito o que fez. Não teria me traído assim.»

Ele estendeu a mão para mim, suas mãos tremendo, seus olhos implorando. «Por favor… estou implorando.»

Dei um passo para trás, deixando-o cair no vazio, meus olhos duros e impassíveis. «Acabou, Greg. Isso acabou. Você destruiu o que tínhamos no momento em que decidiu voltar para Sarah.»

Seu pai, James, deu um passo à frente então, sua voz um rosnado baixo.

«Levante-se», ordenou a Greg, sua paciência finalmente se esgotando. «Levante-se e enfrente o que fez.»

Greg hesitou por um momento, então lentamente se levantou, seus joelhos ainda tremendo. Ele parecia tão patético, parado ali em seu terno de casamento amarrotado, seu rosto manchado de lágrimas, seu mundo inteiro desmoronando ao seu redor.

Virei-me para Marianne e James, que ainda tentavam processar as consequências. O rosto de Marianne estava vermelho e inchado de tanto chorar, enquanto a expressão de James era uma tempestade de decepção e fúria.

«Eu vou embora», anunciei, minha voz firme e calma, a decisão final. «Agora vocês podem lidar com ele.»

«Lilith, por favor», Greg implorou uma última vez, sua voz se quebrando. «Por favor, não vá.»

Mas eu

já estava decidida. Virei-me para sair, deixando para trás a bagunça da nossa noite de casamento arruinada, e peguei meu robe. Vesti-o, cobrindo a tatuagem, e me dirigi para a porta.

«Lilith», Greg me chamou, sua voz cheia de desespero. «Eu vou mudar! Eu consertarei tudo!»

Mas eu nem me dei ao trabalho de responder. Não havia mais nada a dizer.

Enquanto eu saía do quarto, ouvi a voz de James, baixa e furiosa, ecoando pelo silêncio. «Isso é o que você fez, Greg. Você arruinou tudo.»

E então, os soluços lamentáveis de Greg. Seus gritos ecoaram pela casa, mas não me tocaram. Desci as escadas, sentindo-me mais leve a cada passo. Eu estava livre. Livre dele, livre das mentiras, livre da traição.

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