Eu deixei o melhor amigo do meu marido ter seu casamento em nossa propriedade, mas de repente ela não me convidou no dia anterior

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O melhor amigo do meu marido queria o local de casamento perfeito e escolheu nossa propriedade. Eu alegremente deixei que ela tivesse seu grande dia em nossa casa, sem nenhum custo. Passei meses ajudando com as decorações, fornecedores e até com o bolo. Mas, no dia anterior ao casamento, ela me DESCONVIDOU… pelo motivo mais ridículo.

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Eu estava no nosso quintal, observando o espaço onde o casamento de Nancy aconteceria no dia seguinte. As cadeiras brancas estavam dispostas em fileiras organizadas, voltadas para o carvalho onde ela e Josh trocariam seus votos, tendo como pano de fundo colinas ondulantes e um lago cintilante…

Peter e eu compramos essa propriedade há três anos, e ela realmente era especial.

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— Está incrível, Evelyn — ele disse, vindo por trás de mim e envolvendo meus braços ao redor da minha cintura. — Nancy vai ficar encantada.

Encostei-me em seu peito. — Espero que sim. Planejei isso por meses.

— Você foi além do esperado. A maioria das pessoas teria apenas cedido o espaço.

— Bem, ela é sua melhor amiga. E eu queria que o dia dela fosse perfeito.

Peter beijou o topo da minha cabeça. — É por isso que eu te amo… você sempre pensa nos outros.

— Eles devem chegar em breve para o ensaio. Só quero garantir que tudo esteja pronto.

— Confie em mim, está — ele disse, me apertando suavemente. — Você pensou em tudo.

— Você acha mesmo?

— Eu tenho certeza… você é incrível.

O som de pneus no cascalho interrompeu nosso momento. Nancy e Josh chegaram.

— Eles estão aqui! — eu disse, sentindo uma onda de animação. — Mal posso esperar para mostrar tudo a ela.

Nancy saiu do carro, seguida pelo noivo, que parecia ligeiramente sobrecarregado como sempre.

— Aqui está minha linda noiva! — chamei, caminhando em direção a eles de braços abertos.

Nancy me deu um abraço rápido e rígido. — As cadeiras estão todas erradas.

Pisquei, surpresa. — O que você quer dizer?

— Eu queria elas em um semicírculo, não em fileiras retas. Você não recebeu minha mensagem?

Peguei meu celular e verifiquei as mensagens. — Não vejo nada sobre um semicírculo.

Ela suspirou dramaticamente. — Tanto faz. Podemos consertar. Onde estão as flores?

— Elas serão entregues amanhã de manhã, frescas, como combinamos.

Nancy franziu a testa. — Espero que acertem as cores desta vez. O buquê de amostra estava todo errado.

Atrás dela, Josh me deu um sorriso apologético. Mal havíamos conversado desde que chegaram. Um caminhão de entrega roncou pela entrada, seguido por mais dois veículos.

— Finalmente — Nancy murmurou, depois levantou a voz. — Aqui! Comecem a descarregar tudo!

Ela se virou para mim, de repente séria. — Precisamos conversar.

— Claro, o que houve? — perguntei, ainda sorrindo.

Nancy agarrou meu braço e me puxou para longe dos outros.

— O que está acontecendo? — perguntei, confusa com sua intensidade.

Sua expressão endureceu em algo que eu nunca tinha visto antes. — Olha, Evelyn, você nos deu o local… é bonito e tudo mais. Mas ouça, eu não quero você no casamento amanhã.

— O quê? — encarei-a, certa de que tinha ouvido errado.

— Você me ouviu — ela disse, a voz fria e distante. — Eu não quero você lá.

— Eu não entendo. Por quê?

Ela revirou os olhos. — Ah, qual é! Você sabe POR QUÊ.

Balancei a cabeça, genuinamente confusa.

— Por que ninguém me contou que você namorou o Josh?

A realização me atingiu como um tapa. Josh e eu tivemos um breve romance na faculdade, mas acabou, e seguimos caminhos separados. Nunca mais falamos até que Nancy o apresentou no noivado deles, e mesmo assim, nossa conversa não passou de um simples “oi”.

— Isso? Isso não foi nada. Uma besteira da faculdade há mais de dez anos. Nem foi sério… não durou, e continuamos conhecidos. Nem valia a pena mencionar.

— Bem, eu não me importo — Nancy retrucou. — É MEU dia, e eu não quero uma mulher que já dormiu com meu noivo por perto, deixando tudo esquisito. Então, sim, você NÃO vai.

As palavras pairaram entre nós enquanto minha mente tentava processar o que estava acontecendo.

Depois de tudo o que eu fiz — meses de planejamento, incontáveis horas ajudando a escolher decorações, degustações de bolo e reuniões com fornecedores… ela estava me desinvitando do casamento na MINHA PRÓPRIA CASA?

— Nancy, você não pode estar falando sério. Esta é minha casa.

— E eu sou grata por você ter nos deixado usá-la — ela respondeu com um aceno indiferente. — Peter ainda pode vir, claro. Só não você.

— Depois de tudo que fiz pelo seu casamento??

— O que eu aprecio. Mas isso não é negociável.

Antes que eu pudesse responder, ela se virou para a equipe de entrega e estalou os dedos. — Podem começar a descarregar tudo!

A maneira casual com que ela comandava as pessoas na minha propriedade, logo após me desinvidar da celebração, era surreal. Fiquei congelada, incapaz de formular uma resposta coerente.

Então senti a mão de Peter no meu ombro. O calor do seu toque me ancorou.

— Tudo bem por aqui? — ele perguntou, os olhos indo de Nancy para mim.

O sorriso de Nancy voltou instantaneamente. — Apenas conversa de garotas.

— Ela não quer que eu vá ao casamento — disse friamente.

A postura de Peter enrijeceu. — O quê?

Nancy suspirou. — Não dramatize. Eu descobri que ela e Josh namoraram, e isso me deixa desconfortável.

Peter soltou uma risada fria que me arrepiou. Em sete anos juntos, raramente o vi com raiva.

— Então deixe-me ver se entendi… você usa nossa casa de graça, minha esposa passa meses ajudando a planejar seu casamento, e agora você a ESTÁ BANINDO de comparecer?

Nancy bufou e cruzou os braços. — Não exagere. Ela só precisa respeitar meus desejos no meu dia.

— Então talvez você devesse encontrar outro lugar para se casar.

Nancy arregalou os olhos, ultrajada. — VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO! O casamento é amanhã! Onde mais eu deveria fazer isso?!

— Na verdade, posso sim — Peter respondeu. — E acabei de fazer.

Nancy ficou vermelha de raiva. — VOCÊS SÃO AS PESSOAS MAIS EGOÍSTAS QUE JÁ CONHECI!

Ela gritou, jogou objetos no chão e ameaçou nos processar. Mas no final, ela e Josh saíram derrotados.

Peter e eu sentamos na varanda naquela noite, observando a desordem deixada para trás.

— Algumas pessoas só são boas quando conseguem o que querem — ele disse. — Mas no momento em que você se impõe, a máscara cai.

E foi assim que aprendi uma lição valiosa: nunca comprometa sua dignidade por pessoas que nunca fariam o mesmo por você.

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